segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pergunta 4: Deve um ministro religioso receber salário?

Jesus, quando se referia à pregação, disse que "o trabalhador é digno de seu salário". (Lucas 10:7) Também, no antigo Israel, havia toda uma classe sacerdotal que dependia das contribuições sagradas para sobreviverem. (Levítico 27:30-32; Números 18:21, 24) Entretanto, o próprio apóstolo Paulo, um dos organizadores e pioneiros da pregação no primeiro século, não requeria sustento de seus co-adoradores. Ele mesmo possuía uma profissão e a exercia. Ele fazia tendas. (Atos 18:1-3) Isto porque Paulo sabia das despesas da obra e das dificuldades de seus irmãos. Ele não queria ser um "fardo dispendioso" para seus irmãos. (1 Tessalonicenses 2:9)

Assim, será que os ministros religiosos devem receber salários? Até que ponto deve-se utilizar do dinheiro da obra religiosa para despesas pessoais? Opine!

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